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fx, o Citi ajudaram a África do Sul com a sonda de negociação forex. A fx Plc e o Citigroup se aproximaram do regulador de concorrência sul-africano com informações relativas ao suposto equipamento da taxa de câmbio de rand currences. Duas fontes com conhecimento direto do assunto disseram na sexta-feira. A Comissão de Concorrência da África do Sul informou na quarta-feira que havia encontrado mais de uma dúzia de bancos locais e estrangeiros em conluio para coordenar as trocas nas moedas sul-africanas e americanas. O seu inquérito centrou-se numa sala de chat de mensagens instantâneas chamada ZAR Domination, que a Comissão alegou que era utilizada pelos bancos para coordenar as atividades de negociação ao fornecer cotações aos clientes que compram ou vendem moedas. A Comissão lançou a sondagem em abril de 2017, juntando-se a uma repressão global que levou a dezenas de comerciantes a ser demitidos e os grandes bancos multaram um total de cerca de 10 bilhões de dólares para estabelecer taxas de juros e benchmarks cambiais. No caso da suposta manipulação do rand, a Comissão da Concorrência disse que recomendou multas de 10 das receitas anuais da África do Sul do banco para o Tribunal da concorrência do país, que julga as descobertas dos cães de guarda. A fx e o Citigroup se ofereceram para cooperar com a investigação, segundo uma fonte, acrescentando que, se as informações fornecidas levassem a uma perseguição bem sucedida de outros membros do presunto cartel, eles poderiam ser isentos de qualquer multa. fx reiterou na sexta-feira uma declaração feita anteriormente na semana em que afirmou que estava cooperando com os reguladores, enquanto o Citigroup, que também disse que está trabalhando com os reguladores, não estava imediatamente disponível para comentar. fx e Citigroup não foram incluídos na lista de bancos que a Comissão recomendou deve ser multado, mas ele nomeou-os como membros do alegado grupo de manipulação. A Comissão não pediu qualquer sanção contra o Citigroup, o fx ou o fx Africa por causa das informações fornecidas, o que foi suficiente para encaminhar o assunto para o Tribunal para julgamento, disse outra fonte. A informação fornecida pelos bancos, que as fontes não detalham, seria examinada pelo Tribunal da Concorrência. Os outros bancos e corretoras nomeados no caso foram: Nomura, Standard Bank, Investec, JP Morgan, BNP Paribas, Credit Suisse Group, Commerzbank AG, Standard New York Securities Inc., Macquarie Bank, Bank of America Merrill Lynch (BAML), ANZ Banking Group Ltd e Standard Chartered Plc. O banco de investimento anglo-sul-africano e o gerente de ativos Investec disseram na sexta-feira que o caso contra ele está relacionado à conduta de apenas um comerciante. O banco pretende solicitar mais informações da Comissão de Concorrência sobre os detalhes das acusações, a fim de continuar a cooperar com eles a este respeito, disse em um comunicado. Funcionários do Standard Bank, da BAML, do Commerzbank, do BNP Paribas Nomura, do Credit Suisse, da ANZ, da Standard Chartered e da Macquarie não quiseram comentar. Os outros não comentaram. A Comissão de Concorrência da África do Sul informou na quarta-feira que havia encontrado mais de uma dúzia de bancos locais e estrangeiros em conluio para coordenar as trocas nas moedas dos Estados Unidos e da África do Sul. O inquérito centrou-se numa sala de bate-papo de mensagens instantâneas chamada quotZAR Dominationquot, que a Comissão alegou que era utilizada pelos bancos para coordenar as atividades de negociação ao dar cotações aos clientes que compram ou vendem moedas. A Comissão lançou a sondagem em abril de 2017, juntando-se a uma repressão global que levou a dezenas de comerciantes a ser demitidos e os grandes bancos multaram um total de cerca de 10 bilhões de dólares para estabelecer taxas de juros e benchmarks cambiais. No caso da suposta manipulação do rand, a Comissão da Concorrência disse que recomendou multas de 10% das receitas anuais da África do Sul do banco para o Tribunal de Concorrência do país, que julga as descobertas dos cães de guarda. Quotfx e Citigroup se ofereceram para cooperar com a investigação, disse uma fonte, acrescentando que, se as informações fornecidas levassem a uma perseguição bem sucedida de outros membros do presunto cartel, eles poderiam ser isentos de qualquer multa. Continue lendo abaixo A fx reiterou na sexta-feira uma declaração feita anteriormente na semana em que dizia que estava cooperando com os reguladores, enquanto o Citigroup, que também disse que está trabalhando com os reguladores, não estava imediatamente disponível para comentar. fx e Citigroup não foram incluídos na lista de bancos que a Comissão recomendou deve ser multado, mas ele nomeou-os como membros do alegado grupo de manipulação. A Comissão não pediu qualquer sanção contra o Citigroup, o fx ou o fx Africa por causa das informações fornecidas, o que foi suficiente para encaminhar o assunto para o Tribunal para julgamento, disse outra fonte. A informação fornecida pelos bancos, que as fontes não detalham, seria examinada pelo Tribunal da Concorrência. Os outros bancos e corretoras nomeados no caso foram, Nomura lt8604.Tgt, Standard Bank. Investec. JP Morgan. BNP Paribas. Credit Suisse Group. Commerzbank AG. Standard New York Securities Inc, Macquarie Bank. Banco da América Merrill Lynch (BAML). ANZ Banking Group Ltd e Standard Chartered Plc. O banco de investimento anglo-sul-africano e o gerente de ativos Investec disseram na sexta-feira que o caso contra ele está relacionado à conduta de apenas um comerciante. O banco pretende buscar mais informações da Comissão da Concorrência no que diz respeito às especificidades dos encargos, a fim de continuar a cooperar com eles a este respeito, disse em um comunicado. Funcionários do Standard Bank, da BAML, do Commerzbank, do BNP Paribas Nomura, do Credit Suisse, da ANZ, da Standard Chartered e da Macquarie não quiseram comentar. Os outros não comentaram. (Reuters) - O fx Plc e o Citigroup se aproximaram do regulador sul-africano de concorrência com informações relacionadas ao suposto aparecimento do câmbio cambciano do rand Duas fontes com conhecimento direto do assunto disseram na sexta-feira. A Comissão de Concorrência da África do Sul informou na quarta-feira que havia encontrado mais de uma dúzia de bancos locais e estrangeiros em conluio para coordenar as trocas nas moedas sul-africanas e americanas. O seu inquérito centrou-se numa sala de chat de mensagens instantâneas chamada ZAR Domination, que a Comissão alegou que era utilizada pelos bancos para coordenar as atividades de negociação ao fornecer cotações aos clientes que compram ou vendem moedas. A Comissão lançou a sondagem em abril de 2017, juntando-se a uma repressão global que levou a dezenas de comerciantes a ser demitidos e os grandes bancos multaram um total de cerca de 10 bilhões de dólares para estabelecer taxas de juros e benchmarks cambiais. No caso da suposta manipulação do rand, a Comissão da Concorrência disse que recomendou multas de 10% das receitas anuais da África do Sul do banco para o Tribunal de Concorrência do país, que julga as descobertas dos cães de guarda. A fx e o Citigroup se ofereceram para cooperar com a investigação, segundo uma fonte, acrescentando que, se as informações fornecidas levassem a uma perseguição bem sucedida de outros membros do presunto cartel, eles poderiam ser isentos de qualquer multa. fx reiterou na sexta-feira uma declaração feita anteriormente na semana em que afirmou que estava cooperando com os reguladores, enquanto o Citigroup, que também disse que está trabalhando com os reguladores, não estava imediatamente disponível para comentar. fx e Citigroup não foram incluídos na lista de bancos que a Comissão recomendou deve ser multado, mas ele nomeou-os como membros do alegado grupo de manipulação. A Comissão não pediu qualquer penalidade contra o Citigroup, o fx ou o fx África, devido à informação que forneceram, foi suficiente para encaminhar o assunto ao Tribunal para serem processados, disse outra fonte. As informações fornecidas pelos bancos, que não foram detalhadas pelas fontes, seriam examinadas pelo Tribunal da Concorrência. Os outros bancos e corretoras nomeadas no caso eram, Nomura. Banco padrão. Investec. JP Morgan. BNP Paribas. Credit Suisse Group. Commerzbank AG. Standard New York Securities Inc, Macquarie Bank. Banco da América Merrill Lynch (BAML). ANZ Banking Group Ltd e Standard Chartered Plc. O banco de investimento anglo-sul-africano e o gerente de ativos Investec disseram na sexta-feira que o caso contra ele está relacionado à conduta de apenas um comerciante. O banco pretende solicitar mais informações da Comissão de Concorrência sobre os detalhes das acusações, a fim de continuar a cooperar com eles a este respeito, disse em um comunicado. Funcionários do Standard Bank, da BAML, do Commerzbank, do BNP Paribas Nomura, do Credit Suisse, da ANZ, da Standard Chartered e da Macquarie não quiseram comentar. Os outros não comentaram. Ex-comerciante fx defende-se culpado em EUA em uma sonda forex Por Nate Raymond NOVA YORK (Reuters) - Um ex-trader fx Plc (BARC. L) se declarou culpado na quarta-feira de acusações dos EUA decorrentes de Uma investigação global sobre a manipulação dos preços de câmbio em grandes bancos, disse o Departamento de Justiça dos EUA. Jason Katz, um ex-comerciante da fx que mais tarde trabalhou no BNP Paribas SA (BNPP. PA), se declarou culpado no tribunal federal de Manhattan para participar de uma conspiração de fixação de preços, tornando-se a primeira pessoa a admitir culpas criminais na sonda. A alegação de Katzs ocorreu depois que fx e três outros bancos se declararam culpados no ano passado por conspirar para manipular os preços da moeda. A fx concordou em pagar 2,4 bilhões para resolver sondas relacionadas com os EUA e Reino Unido. Os promotores disseram que, desde janeiro de 2007 até julho de 2017, Katz, trabalhando em três empresas financeiras diferentes, conspirou com comerciantes de outras empresas para consertar preços nas moedas da Europa Central e Oriental, do Oriente Médio e da África. Esses conspiradores se envolveram em colusão flagrante e conseguiram manipular as taxas de câmbio para várias moedas para sua vantagem, disse o vice-procurador-geral adjunto Brent Snyder em um comunicado. Como parte de seu acordo de culpa, Katz concordou em cooperar com o Departamento de Justiça em sua investigação em curso. Ele também chegou a um acordo anunciado pelo Conselho da Reserva Federal que o proibiria do setor bancário. Após uma audiência judicial, Katz foi liberado em uma caução de 150 mil. O advogado dele não respondeu aos pedidos de comentários. De acordo com os documentos regulamentares e seu perfil LinkedIn, a Katz ingressou no fx em julho de 2010 no Standard Bank e trabalhou em seus escritórios em Nova York até setembro de 2017, quando se juntou ao BNP Paribas como diretor de operações cambiais de mercados emergentes. Katz deixou o BNP em julho de 2017, disse o Federal Reserve, e se juntou à Austrália, Nova Zelândia Banking Group Ltd (ANZ. AX), de acordo com seu perfil no LinkedIn. Ele é a terceira pessoa a enfrentar acusações criminais dos EUA em conexão com a sonda de câmbio. Em julho, um executivo da HSBC Holdings Plc (HSBA. L), Mark Johnson, foi preso e cobrado junto com um ex-executivo por participar de um esquema fraudulento envolvendo uma transação de moeda de 3,5 bilhões. Johnson se declarou inocente. Além dos fx, os outros bancos que se declararam culpados em maio de 2017 na sondagem de câmbio incluíram uma unidade da Citigroup Inc (C. N), JPMorgan Chase Co (JPM. N) e do Royal Bank of Scotland Group Plc (RBS. L). Um quinto banco, UBS Group AG (UBSG. S), se declarou culpado de manipular as taxas de juros de referência. Todos os cinco bancos estão agendados para ser condenados na quinta-feira em um tribunal federal em Connecticut. O caso é U. v. Katz, Tribunal Distrital dos EUA, Distrito Sul de Nova York, nº 17-cr-003. (Reportagem de Nate Raymond em Nova York Editando por Andrew Hay e Lisa Shumaker)